Autoestima pra lá, autostima pra cá... mas afinal, no que isso interfere no meu dia-a-dia, na minha saúde e no meu comportamento?
Quando
a autoestima é elevada, a capacidade para lidar com as adversidades da vida, a
flexibilidade, a facilidade de se relacionar, a resiliência, a persistência,
também com a probabilidade de ser mais criativo e obter sucesso é maior.
Pode-se
observar que pessoas com a autoestima alta tem mais disposição, são motivadas,
confiam em suas iniciativas, e tem mais energia para ir em busca de seus
objetivos e viverem o presente felizes com seus sentimentos, pensamentos e
atitudes. Também estão mais atentas e
abertas às oportunidades, aceitam o risco de enfrentar situações novas e são
receptivas aos sinais internos de intuição e de criatividade por terem
autoconfiança. São perseverantes diante de situações adversas, independentes e
são mais flexíveis para assumir a responsabilidade por suas ações e corrigir
"erros", então, por todos estes motivos tem mais facilidade para
saírem da zona de (des)conforto.
Outros
comportamentos que interferem na vida das pessoas são as interações com outras
pessoas, nesse caso, as pessoas que se valorizam podem ser afirmativas sem
agressividade, podem liderar de forma mais adequada, são objetivas em suas
opiniões e por aceitarem-se como são não se preocupam demasiadamente com o que
os outros pensam delas, permitindo que sua essência apareça, são elas mesmas e
agem de acordo com o que as fazem felizes.
De
acordo com a OMS a saúde é um
estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência
de doenças. O corpo e a mente não são
dissociados, portanto quando as emoções, pensamentos, sentimentos, os
comportamentos, as relações sociais e a qualidade de vida da pessoa estão em
harmonia, a saúde física também entra em equilíbrio.
É
visível como a baixa autoestima pode afetar não só a relação da pessoa consigo
mesma, mas as relações sociais, a sexualidade, a produtividade, são mais
suscetíveis ao estresse, raiva, culpa e até depressão, comprometendo não só a
saúde mental mas também a saúde física de modo geral, por exemplo,
desencadeando sintomas de pressão alta, problemas gastrointestinais, afeta o
sistema imunológico, apresentando dores de garganta e doenças respiratórias. Estas
pessoas tem uma tendência maior ao abuso de álcool, drogas, medicamentos e
hábitos alimentares não saudáveis.
E no fim das contas, o que te separa da pessoa que você é da pessoa que quer ser, são as suas atitudes, não é mesmo? Então que tal positivar suas ações e caminhar em direção aos seus objetivos?
Namastê!
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